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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dilma pede que pastores apoiem volta da CPMF; Malafaia e Feliciano recusam oferta de “privilégios”

A presidente Dilma Rousseff (PT) reuniu lideranças evangélicas para pedir que cobrem dos parlamentares da bancada evangélica a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), visando a conclusão do ajuste fiscal.
A reunião foi intermediada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), da Igreja Universal do Reino de Deus, e contou com a presença, dentre outros, de pastores da Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira. Curiosamente, ambas as denominações foram apoiadoras da campanha de reeleição de Dilma.
No encontro, a presidente garantiu que, se aprovada pelo Congresso, a CPMF não incidirá sobre as movimentações financeiras das igrejas. Dessa forma, a petista espera que os líderes evangélicos influenciem os deputados eleitos pelo voto dos fiéis a votarem favoravelmente à criação do novo imposto.
De acordo com informações da coluna Radar Online, o pastor Silas Malafaia se posicionou de forma contrária ao conchavo, por entender que o imposto é um absurdo e não deve ser aprovado, mas que em caso de aprovação, os privilégios para as igrejas poderiam fazer a opinião pública se revoltar ainda mais.
“Essa medida pode jogar a opinião pública contra os evangélicos. Sou contra a CPMF, mas, se ela for aprovada, não queremos privilégios”, disse Malafaia.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) também se posicionou contra o retorno do tributo conhecido como “imposto do cheque”, e fez um discurso com críticas à tentativa de Dilma de se aproximar dos evangélicos: “É inacreditável saber a que ponto chega o governo”, lamentou.
“Foi feita uma promessa de que as igrejas estariam isentas de pagar a CPMF […] Isso é uma vergonha, é um descalabro, é coisa de criança […] Nós não precisamos desse prato de lentilha, nós não vamos vender o nosso direito de primogenitura. O governo fez a conta, o governo que pague a conta”, afirmou o pastor deputado. Assista:

Fonte: Noticias Gospel+

Estado Islâmico decapita mais três cristãos e pede milhões para libertar outros 200

Abdel-Maseeh Aniyah, Bassam Issa Michael e Ashur Rustam Abraham são os três cristãos transformados em mártires pelo Estado Islâmico na Síria, em mais uma ação de extremismo religioso do grupo de radicais.
A morte dos três, por decapitação, foi filmada pelos extremistas, que posteriormente divulgaram o vídeo, exigindo a quantia de US$ 14 milhões para a libertação de aproximadamente 200 cristãos que são mantidos em cativeiro.
As vítimas viviam nas cidades de Tal Jazirah e Tal Shamiram, que ficam no vale do rio Khabur, em Hasakah, no norte da Síria, de acordo com informações do Christian Post.
No vídeo da execução, o porta-voz do grupo diz que “a Igreja cristã é responsável” pela morte dos três reféns, que são obrigados por seus algozes a se identificarem para a câmera, dizendo “Eu sou um nazareno”, antes de serem decapitados.
A pedida do resgate dos 200 outros reféns era, inicialmente, de US$ 100 mil por refém, o que totalizaria US$ 20 milhões. No entanto, o Estado Islâmico baixou a pedida para US$ 14 milhões por saber que seria impossível conseguir o montante inicial.
A Rede de Direitos Humanos assíria e o Observatório Sírio-britânico para os Direitos Humanos acreditam que a execução ocorreu há duas semanas, durante a celebração do ‘Eid al-Adha’, festa muçulmana celebrada depois do hajj, a peregrinação a Meca.
“Condenamos este último ato de barbárie nos termos mais fortes possíveis. A limpeza étnico-religiosa sistemática dos assírios, sírios e caldeus continua. Eles são impotentes. Eles são crianças, mulheres. Eles são pais e irmãos de alguém”, dizia trecho de um comunicado divulgado pelos defensores dos Direitos Humanos. “Nós clamamos que a comunidade internacional intervenha imediatamente. Fomos expulsos de nossas terras ancestrais. Temos sido mortos e crucificados. A Comunidade Internacional deve agir agora para salvar vidas de outros sequestrados”, acrescentou o documento.
Fonte: Noticias Gospel+

“Sou cristão e dedico tudo o que faço a Deus”,

O ator australiano Hugh Jackman, conhecido por dar rosto ao personagem Wolverine, falou sobre sua fé e disse que, antes de ter sua carreira artística consolidada, acreditava que em algum momento se tornaria pregador.
As declarações foram feitas numa recente entrevista à revista Parade, quando o ator frisou que dedica tudo que faz a Deus, como forma de reconhecer sua gratidão. “Talvez isto soe estranho para você. Em Carruagens de Fogo, o corredor Eric Liddell diz: ‘Quando eu corro, eu sinto o prazer dEle [Deus]’. Eu sinto este prazer quando eu atuo e está indo tudo bem, particularmente no palco”, afirmou o ator, fazendo referência à sua carreira no teatro.
Sem deixar margens para dúvidas, Jackman disse que é um seguidor de Jesus: “Eu sou um cristão. Eu costumava ir a diferentes templos de evangelistas o tempo todo. Quando eu tinha uns 13 anos, eu tinha um pressentimento estranho que um dia eu estaria no púlpito, como os pregadores que eu vi”.
Jackman afirmou ainda que enxerga nas pessoas a busca por Deus, mas que muitas vezes isso fica em segundo plano: “Eu sinto que todo mundo está procurando um sentimento ou alguém que possa nos unir. O chamemos de ‘Deus’. Antes de eu entrar no palco todas as noites, eu paro e dedico o meu desempenho para Deus, no sentido de que ‘eu possa me render a Ele’”, concluiu.
Entre os próximos trabalhos que Jackman fará no cinema está o filme que vai falar sobre a vida do apóstolo Paulo. No longa-metragem, o ator vai interpretar o apóstolo que fundou diversas igrejas, além de ser um dos responsáveis pela produção, ao lado dos também atores Matt Damon e Ben Affleck.
Chamado de “Apostle Paul”, o filme vai abranger a história de vida do apóstolo quando ele ainda se chamava Saulo e perseguia os cristãos, o encontro com Jesus na estrada de Damasco (Atos 9), sua conversão ao Evangelho e sua dedicação à missão de plantar igrejas, que rendeu a ele muitas prisões e sua morte.
Fonte: Noticias Gospel+

Estado Islâmico planeja ataque nuclear para dizimar cristãos,

O Estado Islâmico estaria levando adiante a ameaça de exterminar os cristãos do mundo e parte do plano para levar adiante essa promessa envolve um ataque nuclear.
A informação foi revelada em uma reportagem do jornalista Jurgen Todenhofer, 75 anos, que se infiltrou no grupo terrorista e passou dez dias conhecendo os planos de ataque ao mundo ocidental.
O jornal inglês The Mirror publicou parte do relato de Todenhofer, que vai lançar um livro intitulado “Inside IS – Ten Days In The Islamic State” (“EI por dentro – dez dias no Estado Islâmico”, em tradução livre), contando as experiências e planos que conheceu no período em que se infiltrou.
O plano de holocausto para dizimar milhões de pessoas de uma só vez é tratado com sigilo no grupo, que pretende fazer “a maior limpeza religiosa da história” através de um “tsunami nuclear”.
“Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas. O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do Estado Islâmico”, afirma o jornalista, lembrando que os extremistas não diferenciam seus alvos, planejando assassinar todos aqueles que não sigam sua interpretação do islamismo.
No período que esteve em Mosul, no Iraque, teve a oportunidade de conversar com Mohammed Emwazi, que ficou conhecido como “Jihadi John” por decapitar reféns do Estado Islâmico em frente às câmeras.
De acordo com Todenhofer, Emwazi revelou que essas mortes foram usadas como forma de espalhar terror: “As decapitações são estratégias para provocar medo nos inimigos e têm funcionado bem. Observe a tomada de Mosul, no Iraque, feita com menos de 400 homens. Eles são o inimigo mais brutal e perigoso que já vi na vida. Não vejo ninguém que tenha uma chance real de pará-los”, comentou o jornalista.
Fonte:Noticias Gospel+